Eu já estava, assim, tão cansado
Que até pensei em morrer amanhã
No calor tomei um trago gelado
Que me deixou com a mente sã
A mão sobe em que apoia o rosto
Enquanto uma vigia o copo solito
Lá pela nona bebida, nada tem gosto
Mas o soneto, este continua bonito
Eu só ouvia o ronco dos piazitos
E risos da minha prenda haragana
Tentando no xote dar uns passitos
Já eu aqui, fico em anseios e poesia
Arte pura e inimiga dos artifícios
Que o último terceto me alforria
Wasil Sacharuk e Decimar Biagini
Va-te Criança
-
Ano vai e vem
Tudo se conduz,
Amar convém
A quem busca a luz.
Va-te, criança,
Experimenta e diz:
Sorri, balança,
Brinca e sê feliz.
O mundo é carrossel...
Há 3 dias
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