Nosso coração tem de conter a imensa chama
Não podemos temer o fogo de nossos corpos
Somos mortais, temos pecados de quem ama
Mas diante dos erros renovamos nossos votos
Quem ama não vê malícia, a faz sem sentir
A cilada do amor é achar que o sumo é utopia
Se amamos, o sonho recompensa quem insistir
Na comunhão do amor novo rumo se anuncia
Há na terra milhões de casais desentendidos
Sem nada em comum sequer um sonho a trilhar
Então se encerra uma vida sem bons motivos
Estrelas que não ganharam sequer um nome
Árvores que não puderam se ver riscar
Deixa-las morrer sem amor, é comer sem fome
Decimar Biagini, 09/01/2010
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 4 horas
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