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Folheava súplicas de respostas
Saboreava dúvidas tão gostosas
Latejava em mim a nobre sabedoria
E Deus disse sim ao que eu queria
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Veio então a força do discernimento
O momento de agir... é o que eu diria
Puxei as mangas e segurei o pensamento
E o firmamento a surgir, azulou o meu dia
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De luto e de esplendor vi o suor sagrado
Era o meu sustento que ali se materializaria
E o fruto do meu labor, professor do passado
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Deu voz ao vento e o que vi era só melhoria
A noite fez novo sentido, num frescor orvalhado
Deitado, com tempo, a Deus agradeci pelo meu dia
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Decimar Biagini
23/01/2010
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 2 horas
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