Vai domingo, leva comigo a ansiedade
Já vai indo? Nem deu para matar a saudade...
Calma poeta, que a tua luz tristíssima terminará
Da porta aberta a Musa lindíssima ressurgirá
Odeio o domingo, como ele vai me curar?
Não me vejo sorrindo, a saudade quer me apunhalar
Nenhuma paisagem, nenhum rouxinól, nenhum anjo
O que vejo é neblina e versos feios sem arranjo
Inpiração sem feição, gelo derretido, cerveja morna
Dor no coração, pão dormido, e a batida da bigorna
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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