S ábio é o sonetista que perpetua
O uve a alma do poeta lá da rua
N o despir dos versos se insinua
E nsina, acalma, completa, apruma
T odo ser que se diz ser poeta
I nquieta-se e rende-se ao soneto
S ábia forma escrita de conquista
T rascrita individual ou em dueto
A escritura ganha corpo e vive
S ob uma nova interpretação
O leitor torna-se o grande ourive
N essa ótica, o melhor soneto
E nraiza-se na leitura que não tive
T rata-se do lado oculto escrito
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há uma hora
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