Minha Musa, como sou grato a ti
Quero que vivas na estrada que abrimos juntos
Quanto amor contigo já vivi
Teu nome se espalha em poesia, em infinitos assuntos
Ahh minha musa, quantas gotas de suor, quantas lágrimas ardentes
O cheiro da tua blusa, a pele que sei de cor, as noites quentes
Nos teus beijos, vejo-me sonhar com a crescente família
Em relampejos, atrevo-me a travar a incessante vigília
E a espera, até o momento em que possamos nos juntar
É o que fizera, deste ciumento poeta, um ser capaz de amar
Hoje te vejo, no tumultuar das ruas, no clamor do trabalho
E o que desejo, é o abraçar das almas nuas, no sabor do atalho
Sim, aquele momento, em que me teletransporto até ti
Em que o espírito sai do corpo, e a vida exsurge no que escrevi
Decimar Biagini, 26/10/2009
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 18 horas
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