Venus, gostei muito desse desabafo em explosão
As pessoas precisam voar na leitura sem limites
De que vale um poeta se escreve em prisão
Cada um tem um estilo, com ou sem requintes
Tem coisas que ninguém tira, seja com ou sem rima
Que escrever não se ensina, é uma arte divina
Eu escrevo por adrenalina, brinco, grito e amo
O dia que não sentí-la, amputo as mãos de plano
A vida é mesmo estranha, mais estranho o humano
Quem escreve nada ganha, senão um prazer insano
Tem soneto de tudo que é estilo, uns soam como grilo
Outros, nos levam pela mão rumo ao sonho impossível
Envoltos, na autenticidade, no sumo, do coração sensível
Os leitores tem o poder de ler, mas alterá-lo é inadmissível
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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