Houve um tempo de desafios
Houve um tempo de calmaria
Houve um tempo de calafrios
Houve um tempo de nostalgia
O homem, o corpo e o tempo
O tempo tenta correr com o vento
O homem freia o pensamento
E o corpo desafia o homem e o tempo
Correr para quê?
Se o prazer está no caminho
Ter corpo para quê?
Se tudo se desfaz sem alinho
O homem é o quê?
Se não um mero pergaminho
A registrar sua reles existência
Na estrofe de seu destino...
Decimar Biagini
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