A ESTRELA E A MUSA
Vi no espaço infinitas estrelas
Ao alcance do meu olhar
Mas só uma pôde me enfeitiçar
As outras, eu preferi não vê-las
Pois só serviam para atrapalhar
Há na terra bilhões de mulheres formosas
Uma delas, tornou-se minha musa eterna
A encher meus versos com nobres esperanças
Fez com que um ogro despertasse da caverna
Hoje, depois que a estrela cadente passou
Caiu, direto em meu peito, e tudo mudou
O poeta fizera das areias da terra as estrelas das alturas
Obra completa que se escrevera em doces ternuras
A transcrever o amor, num capricho de sua sorte
A relatar sem temor, tendo sua musa como norte
Decimar Biagini
O Fole da Vida
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A fé desafina, mas ainda canta
Nem todo acerto é melodia santa
Errar é um tom que o divino ensaia
Na densa vida, basta que eu não caia
Li Kant, li Vedas, mu...
Há uma hora
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