A velha e profunda meia noite
Não seria o cão
Também o vento
Uiva na imensidão
No triste momento
No cimo dos altos
Sem nenhum conhecimento
Arrombando túmulos
Com voz em estremecimento
Não me parecia pequena ventura
Diante dos refúgios da alma
Ver o cão e o vento em plena loucura
A tirarem com uivos minha calma
Medito profundamente
Quais seriam as suas feridas
O vento, por ser termitente
E o cão pelas vidas antigas
Decimar Biagini
Inconfidência virtual protelada
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Ele se recostou de novo
na cama confortável
e ficou observando o povo
numa rede tão instável
Pensou em postar algo
Se a galinha ou o ovo
Suspende ou "apag...
Há 3 dias
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