Quando tu vens, a noite se encerra
Nasce então a sensualidade dos astros
O sol se aproxima rapidamente da terra
E teu calor incita-me aos desejos devassos
Amo-te, a exaltar o mapa astral do beijo
Domino-te, no cingir de um verso enovelado
Venero-te, na devoção sem igual do desejo
Abraço-te, no fugir de meu infeliz passado
O impacto que fizestes, astro rei de minha alma
Fez da dor que falece, o surgimento de um novo planeta
E nossas novas vidas que ali residem, encontram nele a calma
E fazem com que invejosos duvidem por telescopia obsoleta
Mas o casal, a sorrir, na palpitação de sua nova atmosfera
Cria das juras de amor, no resplendor ardente, uma nova era
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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