Soneto Livre À Loira Noturna
Em teus olhos rondam mil pecados
Fazem homens silenciarem nas baladas
Alguns saem vitoriosos, outros machucados
Entre malícias e fantasias estampadas
Lembrando cordionas, gemendo em desafios
Aprecio-te de longe, tentando ler teus lábios
Enquanto o descer da cerveja trás calafrios
Me perco em pensamentos e devarios
Traduzo tuas palavras em um lindo tango
Vejo que a lua de mim se aproxima
Provocando enchentes que vão me afogando
Num êxtase de desejos selvagens
Loira linda, teu sorriso me alucina
Imaginar teu beijo é vivenciar miragens
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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