DECIMAR BIAGINI

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Advogado e Poeta Cruzaltense

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segunda-feira, 26 de maio de 2025

A Busca

A Busca, pelo poeta Decimar
Canção do Início

O homem avança
com sede que não se cansa
busca a esperança

Dor Pensante

Tanta voz grita
mas a mente se limita
à dor que habita

Respeitável Prisão

Segue o padrão
caminha com devoção
perde a visão

Pensamento Dividido

Pensar se parte
em mil modos de arte
sem ver a parte

Medo Total

No medo denso
o ser se fecha em consenso
sem ver o imenso


O Nó da Dependência

Gruda no outro
como se amar fosse um voto
de afeto roto

Chama da Liberdade

Rasga a ilusão
rompe o grilhão da razão
com o coração

Tempo e Mentira

Corre o ponteiro
mas o instante verdadeiro
não tem roteiro

Amor Atemporal

Se ama agora
não há espera nem demora
o tempo chora

A Herança do Passado

Vive o presente
mas o ontem é corrente
na alma da gente

Meditar é Ver

Sem prece ou riso
só observa o improviso
no não juízo

Revolução Serena

Não grita age
vira a dor em aprendizagem
brilha na margem


A Voz Original

Não há roteiro
ouve em si o verdadeiro
o alvoreiro

Final Início

Volta ao começo
com menos dor e excesso
cheio de apreço

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