A escotilha do brete
Pouco para ti importa
E seria uma falsidade
Seguir outra porta
Que não a tua verdade
De que vale comer pasto
Se alguém diz ser novidade
Ser da manada é nefasto
Para um filósofo da tua idade
Descubra tuas intolerâncias
Preencha tua vazia vida
Modinhas e falsas crenças
Não trazem graça obtida
Quando um sino toca
É a chegada da comida
Ninguém tem tua boca
Tampouco tua saída
Decimar da Silveira Biagini
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