A parábola no tempo de cada um!
A luz que irradia da candeia
Com plasticidade e lirismo
É eloquente na sua ideia
De iluminar com heroísmo
Os aparatos da iluminação
Azeite e cordão, troca energética
Gerando a lua com devoção
E dando utilidade à matéria sintética
Com sede de conhecimento
Buscamos a felicidade
E ao chegar no alpendre do depuramento
Encontramos acolhimento e orientação de verdade
Liquinho, querosene e velas
Água de poço e tambor
Foram meus aparatos singelos
Para sentir uma infância de amor
Cantarolando virava música
Até a subida do balde derrubando água
E a vida se tornava fantástica
Quando a luz iluminava o balde a sede se findava
Decimar Biagini
22 de abril de 2023
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