A alma trabalhada
Pelos séculos do relógio
Povoada e coroada
Fulcrada no ilógico
De sombra cintilada
Queimada em súbito
Do poeta não se leva nada
Imortal é o poema lúdico
Pois desperta a criança
Marcada no velho ponteiro
Do sorriso que não cansa
Ao sentir no toque do meio dia
Aquele nostálgico cheiro
Da comida forte, da dona Maria
Decimar Biagini
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Homenagem a sua mãe: Jonara Maria
Vitória Solitária
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Soneto Livre à Vitória Solitária
O vento atendeu-lhe o imperativo
Os versos se cerravam-lhe ao tocar
O Céu curvava o gesto compassivo
E anjos se punham pr...
Há 3 dias
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