Ritmos infradianos
Nas células cerebrais
Coração acelera mais
Faço poemas circadianos
O blog vou fomentando
Dançante em estado puro
O resto vou improvisando
Não fico em cima do muro
Todavia, esperar muito
Do poeta e sua verve
De infindável assunto
Ao incauto, nada serve
Decimar Biagini
A despedida de Cena de Divaldo Franco
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A despedida de Cena de Divaldo
Quando contemplamos
A lucidez de uma alma
E então pensamos
Ao ponto de perder a calma
Vem uma vazia exis...
Há um dia
2 comentários:
É sempre um prazer ler seus textos.
Abraços, poeta
Só preocupada com o "desaparecimento do poeta" ! Tudo em paz?
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