Não te leves ao borralho
Deixando a vida passar
Fazendo a dor do lírio fresco
Em lembranças de veneno
Nessa vida não há atalho
Algumas vezes, ao ventar
Sentimos medos lendo um texto
Outras vezes, feliz é o seu aceno
Quizera eu refazer teu ensaio
E em abóbora não fosse se transformar
Aquele teu conto de nobre contexto
Talvez não houvesse sapatinho no terreno
Talvez sapato algum sirva!
Decimar Biagini
Apenas confie
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Confiemos nas coisas eternas
Antes que o Rabi Nazareno revelasse
Aos queridos temerosos discípulos
E o corpo, ao tabernáculo comparasse
Falava na march...
Há 22 horas
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