Wasil e Lena, foge de mim
O soneto em esmerilho
Vou improvisando sem fim
Podem chamar de sonetilho
Gosto das parcerias poéticas
Do letargo que aniquilo
Da luz crepuscular hermética
Que faz da alma polvilho
Fogos repentinos em fusão
Cânticos que afugentam solidão
No alvor da poesia sem ambição
Não quero que seja perfeita
E sim livre e humana constelação
Só assim a sintonia se ajeita
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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