
Perdido no sofá da sala
Escravo de pensamentos
Na existencial senzala
Pensei em tudo, tudo mesmo
Sem sequer deixar de pensar
No cinema mudo, e o entusiasmo
Que o poeta vive a fabular
Vem o leitor, com ou sem sarcasmo
E dá cor e vida aos personagens
Com projetor, acaba com o marasmo
E faz dos versos suas miragens
Então meu coração parou!!!
Devo escrever nessas paragens?
Decimar Biagini
Um comentário:
Sensacional! Preciso dizer mais?
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