Certa noite
Incerta dor
Em açoite
Fez horror
Dor da saudade
Clichê poético
Mas se é verdade
Para que ser cético?
Acredito no amor
Na simplicidade
No peito em calor
No verso em calamidade
Jogo rimas pobres
Intercalo sentimentos
Em meio aos odes
De noturnos momentos
Versos à deriva
Em soltos pensamentos
Sem bússola, só há brisa
O poeta então usa
A garrafa que avisa
Seu amor pela Musa
A maré então leva
Sua mensagem de minerva
Para que o poema a seduza
Retornando ao poeta sem reserva
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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