
Queria ser um riacho calmo
Que percorre a várzea infinda
Queria lutar sem ter o elmo
Da fúria que não é bem vinda
Queria preencher minha necessidade
Sem que viesse outra logo a diante
E nas curvas de cada relevo de ansiedade
Viesse a Musa a me fazer seu amante
E seguiria meu curso de forma serena
Na voz que ilumina o silêncio da mata
E paralelamente na canoa, minha morena
Atrás da saudade que fulmina e encanta
E incansáveis as trajetórias de minha alma
Que por ora vem a água a lavar as montanhas
De outra baila, em dias de seca, provoca trauma
E Deus chora, cura a mágoa, a aliviar entranhas
Então o grande encontro, a alma no rio deságua
E lá eu me desmonto, desfaz-se o riacho da vida
E o poema que hoje conto, é para ti, Musa querida
Decimar Biagini
Que percorre a várzea infinda
Queria lutar sem ter o elmo
Da fúria que não é bem vinda
Queria preencher minha necessidade
Sem que viesse outra logo a diante
E nas curvas de cada relevo de ansiedade
Viesse a Musa a me fazer seu amante
E seguiria meu curso de forma serena
Na voz que ilumina o silêncio da mata
E paralelamente na canoa, minha morena
Atrás da saudade que fulmina e encanta
E incansáveis as trajetórias de minha alma
Que por ora vem a água a lavar as montanhas
De outra baila, em dias de seca, provoca trauma
E Deus chora, cura a mágoa, a aliviar entranhas
Então o grande encontro, a alma no rio deságua
E lá eu me desmonto, desfaz-se o riacho da vida
E o poema que hoje conto, é para ti, Musa querida
Decimar Biagini
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