Eu vou fazer o que eu gosto
Quero ver aquela coloração
Vai que um poema eu posto
Quero ver aquela inspiração
A magia do sangue quente
Me fascina a morte mal morrida
A luta pela queda comovente
O beijo fatal da Musa querida
Quero ver minha cor na aurora
Sentir o encostar da pele nua
Quero cor na minha vida agora
Matar o tédio com poesia desnuda
Decimar Biagini
Capitania do Saber, memórias da biblioteca
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Outro dia, no silêncio digital de um PDF aberto na tela fria do meu
celular, me bateu uma saudade funda, quase doída, da biblioteca da minha
adolescência —...
Há um dia
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