Conseguistes alcançar
A límpida leveza poética
Sem grilhões a te forjar
Na pura beleza dialética
Ando cheio da gramática
Da crítica insolente e vazia
De algozes de suástica
Protegidos com parca ironia
Não que goste de idolatria
Gosto da poesia em liberdade
O elogio é o que daí viria
Então escolheria minha verdade
Sim, estou farto, da covardia
Gente anônima com crueldade
Tolindo o verso que se alforria
Sem ter seu próprio texto de verdade
Decimar Biagini29/05/2010
Cronologia Natalina
-
https://youtu.be/VAQlckOoYak?si=MsMg74c0qxrzjIT1
Eu lembro do Natal de oitenta e dois
A sala pequena de um apartamento
Rádio tocando Roberto e Elis
Mamãe n...
Há uma semana
Nenhum comentário:
Postar um comentário