Chame-o como quiser
Se soneto ou poema
Venha crítica que vier
Sempre haverá polêmica
Seu soneto sem motivo
Dito como blasfêmia
Tem um tom emotivo
E nos leva a um dilema
Mais vale um arrimo
Que a alforria da pena?
No verso que alinho
Ou na leitura serena
Mesmo sem esmerilho
Tua escrita valeu a pena
Decimar Biagini
Ao poeta e amigo Wasil Sacharuk
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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