CORRA QUE AINDA DÁ TEMPO
Ah, minha mãe, minha mãe,
É a mulher do meu pai!
Já dizia o poeta nordestino
Que ao explicar o seu destino
Não previa que no mês de maio
Sua música seria como um hino
Pois bem, as mães, figuras incríveis
Quem tem, até os cães, tem origens
Mesmo que guaipecas, mamamos também
E se fomos desmamados, tivemos o nestlê
Ou como noutra década, ticket leite do Sarney
Hoje mudaram os agrados, se fala em elegê
As mães modernas, as mães tradicionais
A grande maioria manteve a essência
Abriu as pernas, em partos naturais
Outras utilizaram a cesariana interferência
A fim de não incorrer em dores descomunais
Independente da cor, raça, credo, remuneração, imagine!
Este processo intergeracional somente se deu devido a elas
A humanidade deve muito mais que um colar na vitrine
Por isso, um grande abraço a todas as mães, eternas sentinelas
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 5 horas
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