Costuma-se dizer
Costuma-se sentir
Costuma-se esconder
Costuma-se mentir
Digo e acostumo
Sinto e acostumo
Escondo e acostumo
Minto e acostumo
Abro a inquieta alma
Rimando de par em par
A cigana lê minha palma
E não consegue me decifrar
Talvez porque todo poeta
Não tem linhas a trilhar
O destino é sua porta aberta
Na criação do seu versejar
Decimar Biagini
Fé, Filhos, Filosofia e Fechamento
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Fé, Filhos, Filosofia e Fechamento
Renasce um fole
na fé, novo dia verei
dorme minha prole
Deus é mais que voz
é lume que a dor bendiz
sem fazer alçap...
Há 21 horas
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