Costuma-se dizer
Costuma-se sentir
Costuma-se esconder
Costuma-se mentir
Digo e acostumo
Sinto e acostumo
Escondo e acostumo
Minto e acostumo
Abro a inquieta alma
Rimando de par em par
A cigana lê minha palma
E não consegue me decifrar
Talvez porque todo poeta
Não tem linhas a trilhar
O destino é sua porta aberta
Na criação do seu versejar
Decimar Biagini
Oremos sem pressa
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O Divino É Paciente
Por vezes estamos parados
Tentando preencher algo
Passamos por maus bucados
Tudo parece confuso e vago
A pressa nos torna papagaios
Re...
Há 10 horas
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