Trato cada tecla como escravos
Liberto-as na união das palavras
Das rosas vou tirando os cravos
Os dois juntos só trazem mágoas
Dizem por aí que o cravo brigou
Outros dizem que a rosa começou
Por certo que ninguém está certo
Por isso os dois não estão mais perto
As músicas infantis têm final trágico
Ameaçam, deixam a criança triste
Por isso que preferem ver o mágico
Que faz estória onde o herói não desiste
Que transforma palavras em sonho atávico
Reproduzido pela criança depois que o assiste
Decimar Biagini
Capitania do Saber, memórias da biblioteca
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Outro dia, no silêncio digital de um PDF aberto na tela fria do meu
celular, me bateu uma saudade funda, quase doída, da biblioteca da minha
adolescência —...
Há um dia
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