Manda tua outra Gnose, essa vai para a biblioteca
Obrigado pela atenção, está desculpado
Sei bem, leitor tem neurose, o poeta também peca
De que vale um livro de amigo não autografado?
Pois digo que vale muito, melhor quando sonetado
Se não fosse este deslize eu seria um guaipeca
Que caiu do caminhão da mudança, pobre coitado
Mas agora aguardo o mimo, vê se manda depressa
Aproveita e vê se lança aquela do Poeta Cruzaltino
Agora lendo-te me animo, aguardo sem pressa
Vou mandar um volume para a Instituição de Ensino
Do meu irmão Veríssimo, também estudei nessa
Se chama Venâncio Aires, meu pai é Bibliotecário
Agora resta aguardar o chamegão lendário
Decimar Biagini
20/02/2010
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há 11 horas
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