Uma grande página branca
Em frente ao meu destino
Na ferida, o sangue estanca
A ansiedade, meu desatino
A tecla enter, é minha alavanca
Ao próximo verso que imagino
A rima já não me encanta
Mas sua forma é meu arrimo
Não tenho mais nada a dizer
Já fiz poema de todo jeito
Quisera eu outra temática fazer
Mas a limitação é meu defeito
Retorno então à página branca
Eis que novo soneto foi feito
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há uma hora
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