Escreverei poemas e sonetos
Pois este é meu viciante ofício
Logo que faço meus quartetos
Os tecetos vêm sem sacrifício
Não digam por aí meus estilos
Diria que sou filho do improviso
Esta arte não tem esmerilhos
Então não definam meus motivos
Eu viverei servindo sem livros
E o soneto será meu escravo
Livro-me e vou saindo de cena
No segundo, um templo escavo
Não me alforrio, mas a alma lavo
O culto é obscuro, mas livre a pena
Decimar Biagini
Segunda Serenada
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Segunda Serenada
Penso que o dia soberano
É aquele da missão vivida
Sem um ritual tão arcano
Numa simplicidade obtida
Um silêncio nada insano
Um recanto p...
Há um dia
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