Pelas linhas santas bidimensionais, eu percorro
Nas minhas lembranças ancestrais, me socorro
Descubro-me no vão do silêncio inquebrantável
Procuro-me, mas não me esqueço do memorável
Último momento em que saiu, que a porta ainda bate
Retrato de fim de tarde que chancelou nosso amor
Como da vez que de você surgiu a musa do mate
Ou do momento em que demos a vida novo sabor
Quantas obras foram feitas na sua ausência
O poeta que ama não teme a decadência
Traz consigo a força do amor indestrutível
Por isso digo: - na fossa, a saudade é combustível
Mas a Musa é a mola mestra fundamental, o princípio,
O meio, e o final, não há nada igual, é insubstituível
Decimar Biagini, 28 de novembro de 2009
Kharma da Lei do Retorno x Lei Imperialista
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“Vomitam agora o que semearam quando zarparam das ilhas para trucidar a
Índia, a África, a Austrália e o Caribe. Quem semeia vento colhe tempestade
— os ...
Há 18 horas
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