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PRIMEIRA GRANDEZA
Morreram e germinaram teus elogios
Enraizando a alma do poeta amador
Das lágrimas emocionadas e calafrios
Farei de ti meu amigo e grande leitor
Pois só é válido o elogio daqueles meus
Considero-te por saber o que é o trabalho
Do poeta que busca a perfeição aos seus
E por hora pensa em fugir da vida em atalho
O tufão de inspiração que hoje se faz presente
Sobre minha alma como sobre um trono
É o exame lançado do elogio comovente
Que nossa amizade não seja folha de outono
Que possamos escrever sem a pontuação aparente
Pois quem define o soneto é o leitor e seu dono
Decimar Biagini
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