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ELA NO SONETO
Vão-se os meses amando aquela
Que conquistou o coração do poeta
Marcas do tempo que o poema revela
No correr os olhos pela obra aberta
Minha musa é suprema, serena e bela
A barra de rolagem no blog diminui
O verso não se repete ao falar dela
Pois infinitas formas a rima possui
Vejo sua imagem no correr da tela
Penso no seu amor e a frase se conclui
A sonoridade é murmúrio em aquarela
Ingresso no terceto e o amor ainda flui
Tudo se finda e ainda penso nela
Abro meu coração e o soneto o distribui
Decimar Biagini
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