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SONETO AO TEMPO E O VENTO
O vento, intermitente, corre no telhado
As paredes de minha alma estalam
A ansiedade se esvai no meu teclado
Escrevendo sentimentos que não calam
A internet caiu por alguns segundos
O último soneto não pude salvar
São dois sonetos e dois novos mundos
Com um único objeto, me acalmar
Tão cinza, tão perverso, o fim de semana
Minha linda, o que peço, é que o vento te traga
Voltando a sentir teu perfume em minha cama
Mas a brisa, desta vez, parece teimar comigo
Imprecisa, não diz se te verei neste domingo
O tempo, pregando-me em espera, fez-me inimigo
Decimar Biagini
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