http://www.youtube.com/watch?v=KFRe6660r
Soneto Livre ao Poeta
Ao abrir esta porta as pupilas se contraem com a claridade
Sentindo-se adormecido o sentido ainda não sabia seu nome
Revendo momentos, lembrando tormentos
Bom mesmo seria acordar sem dano nem dor
Dos desgostos e ilusões surge um caminho de regresso
Desventuras servem senão como degraus
E como o retorno tranquilo das águas após a onda
Mansamente a crença no amor reaparece na superfície
Onde mesmo o amor estava?
Suaves sinais caem sem rumo
Logo o tempo e o amor enovelam seu destino
Surge a faceta ideal do amor
A liberdade enaltece nobres emoções
E extingue a desesperança e a dor
Anna Polak
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