Bom dia minha amiga
sou um ser carente
Enrolado como lombriga
jeito de adolescente
Obrigado se causei impressão
seja ela boa ou ruim
A cada amigo, nova obra nasce
é poema sem fim
Na noite escrevestes teu cantar de Amiga
E ouve um silêncio nas comarcas contíguas
Desejo muita luz em nossas vidas
Espero que o que tu sonhares consigas
Que auréola te cerca?
Que nossa amizade não se perca
Esperança consumada
Na imensidão de nossa estrada
Veremos a vida multicor
Sem precisarmos pintá-la
Melhor é não sentirmos dor
iremos somente a observá-la
Amaremos, esse cantar, jovem e puro
Buscaremos o amor por buscar
Não há ser que não seja obscuro
Basta o amor, querer revelar
Capitania do Saber, memórias da biblioteca
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Outro dia, no silêncio digital de um PDF aberto na tela fria do meu
celular, me bateu uma saudade funda, quase doída, da biblioteca da minha
adolescência —...
Há um dia
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