Não há vacina para hipocrisia
A vacina marca uma era
A primeira ampola do mundo
Em alguém com 92 primaveras
Nosso entusiasmo parece fecundo
O segundo, homônimo do Sheakspeare
Lá na Inglaterra, velho mundo
A esperança ainda respira
Em um mundo ainda moribundo
Outros, no mundo dos colonizados
Acompanham dia após dia, com angústia
Alegrias imperfeitas, já cansados
Sem vacina para hipocrisia e sem fiducia
Almas puras e sujas
Aguardam seu desfecho
Chega de tapas de luvas
Rosas de paz, novo começo
Decimar Sem Vacina Biagini
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