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domingo, 26 de junho de 2022
Amor e energia
sábado, 25 de junho de 2022
Quando os peguei em meus braços
Pousada na Capela do Cadeado - 1995
O Bairro onde nasci
sexta-feira, 17 de junho de 2022
O sorriso de Valentina
O Divino foi meticuloso
sexta-feira, 10 de junho de 2022
Aniversário de Portugal
Aniversário do Primo Eduardo
quinta-feira, 9 de junho de 2022
Precauções
Simplificar-se sem derrota
quinta-feira, 2 de junho de 2022
Penso, logo desisto!
O Francês não era bobo!
Nesses dias frios em que aprendi termos como reduflação e andar novamente mascarado (“larvatus prodeo"). Lembrei da conduta de Descartes ao se alistar no exército holandês para fugir dos olhos da inquisição francesa e continuar com seus métodos racionais e teorias filosóficas de duvidar de tudo para continuar pensando e existindo. Aqui na terra de Erico Verissimo prego que se destaca não só toma martelada como já se utiliza na Cruz Alta. Galileu também foi safo em negar sua teoria antes de concluir que a terra girava em torno do sol. O quero dizer com essa ladainha depois de despertar com frio na velha ribalta de Cruz Alta não sabendo se estava na sala tendo insights ou na cama se me valeria a pena abrir mão do voto secreto e tentar convencer alguém de que ainda existe uma saída para esse país? É muito perigoso ter razão antes da hora. Nossa história
recente está marcada pela perseguição a pessoas que foram executadas em nome de suas idéias e
ideais. Muitos pagaram com a vida através dos tempos. Sabemos dos assassinatos de Sócrates,
Jesus de Nazaré, Giordano Bruno, Robespierre, Frei Caneca, Gandhi, Martin Luther King, Wladimir Herzog. Milhares de outros, anônimos, morreram e morrem cotidianamente em nome de
seus sonhos, de suas esperanças. Então, desisto de abrir meu voto!
Decimar Biagini