A leveza da alma
Não se mede
A beleza da calma
Nem sempre se pede
Numa vida de malabares
Não se foca na verdade
Rico e pobre sem seus pares
Derrubam pinos, já se sabe
A sorte sempre se lança
No imaginário meu amigo
Lá onde a vista não alcança
Na materialização do motivo
De uma aventureira criança
Que brinca sem temer castigo
Decimar Biagini
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