Vergonha existencial
Quando contemplamos
A lucidez de uma alma
E então pensamos
Ao ponto de perder a calma
Vem uma vazia existência
Uma sensação de acomodamento
Um frio na espinha e uma ardência
Nos faz refletir naquele momento
Um facho de luz inebria a medula
O brilho volta com estrondo
Um zumbido nos ouvidos acalma
Após um despertar do eterno sono
Vontade de fazer o bem
De resgatar o propósito encanto
E a culpa dessa vez, de quem?
Do Mestre Divaldo Franco!
Decimar Biagini
24 de agosto de 2018
Soneto à Bolha
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Soneto Livre à Fantasiosa Bolha
Verdes serras, livres do pobre ofício
Sopra o vento no silêncio da verdade
Rocha ergue-se além da vaidade
Céu abraça o ch...
Há 3 dias
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