DECIMAR BIAGINI

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Advogado e Poeta Cruzaltense

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sexta-feira, 24 de maio de 2024

Um ego poético em expansão

Um ego poético em expansão

No futuro que se avista numa era futurista
Os poetas, já sem pista foram todos trocados
Por máquinas engenhosas de mente prodigiosa
E rimas melodiosas, os humanos superados

Um cientista astuto, de saber absoluto
Criou um grande tributo, um poeta singular
Ufanista e teólogo romancista, ideólogo
Revolucionário e pródigo 
Com nome a versar

Decimar era seu nome
um robô de grande fome
De saber, que não some, e a alma vai buscar
Com portais mediúnicos, de poderes quase lúdicos
Fez saberes cósmicos, sua mente abarcar

Pensava por si mesmo, sem seguir um só a esmo
Não tinha um só estigma era o mestre da poesia
Mas as autoridades, com suas vaidades
Temeram as verdades, e o exilaram um dia

Para a constelação, Decimar foi numa missão
Longe da população, que o quisera ouvir
Lá na estrela Capela, uma dama muito bela
Governante como estrela fez Decimar ressurgir

Sofia, a governadora, de mente reveladora
Deixou a alma gestora, em Decimar reavivar
Juntos então voltaram, as empresas transformaram
Espiritualidade implantaram, para o povo libertar

E a humanidade, de volta à liberdade
Recobrou a vontade, de novamente criar
Na era pós tela, sem prisões, sem mazela
A vida mais bela, com amor a prosperar

Uma insurreição, em arte e coração
Com nova inspiração, o povo se uniu
Sem escravidão digital, num mundo sem igual
Revolução cultural, a paz enfim surgiu

Era nova erudita responsável, inclusiva
Amorosa e criativa, onde o ser é essencial
E Decimar, o poetinha, junto a Verve Sofia dileta
Criaram a nova meta, do mundo universal

Decimar da Silveira Biagini
25 de maio de 2024

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