D osei a justiça
U ngido pela capa preta
A çoitei a cobiça
S obre o olhar da escopeta
X adrez de maluco
Í caro sonhador
C arreguei o trabuco
A vistei um Doutor
R umei para a audiência
A gora ficou sepulto
S obrou nada da sua imponência
E nem sequer um vulto
U ma alma sem decência
M aquiada de ser adulto
P obre alma em demência
I maculada por um produto
R asurada pela conveniência
E m um capitalismo enxuto
S ubordinados a chamavam de V.Exa.
Decimar Biagini
Noite Literária ALPAS-21, 14 de novembro, no templo Mário Quintana
-
Noite Literária ALPAS-21
Bandeira tremulando
na secular palavra
Quintana consagrando
Vozes unidas
no protocolo sagrado
arte conduz arte
Rejane e eu
Ja...
Há 2 semanas
Nenhum comentário:
Postar um comentário