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Achava que não tinhas nada em mente,
que já não tinhas mais o que escrever
Lá estavam tuas mãos novamente,
com um novo e belo soneto a fazer
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Por certo tu és inspiração sem fim
Me espelho em ti e tu te espelhas em mim
Teu soneto é parnasiano, flor de jasmim
Tuas mãos de Paisano, são de querubim
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A arpa que tu tocas é valsa celestial
O sentimento que provocas é descomunal
Uma veia poética pulsante, sensacional
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Por certo que sonetistas bons já existiram
Mas nunca tive a oportunidade de ver um nascer
Me orgulho de te instigar de verdade, te vi crescer
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Decimar Biagini
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