Não sou eu a inspiração
Sinto ciúme dos versos
Parece até mera piração
Mas gostei dos manifestos
Nosso improviso do subconsciente
Segue de aviso ao poeta inocente
Mas somos tão calejados
Que até os versos ficam alejados
Quisera eu me aquecer agora
De todo frio da solidão que assola
O destino do mundo lá fora
Pouco me importa agora
Quero você, leitor amigo
Quero dormir feliz, contigo
Agradecido Biagini
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