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ENSINANDO A VERSEJAR
Liberte-se você também, com esperança
Assim esse acadêmico ficará tranquilo
Que ao libertar-se, a sorte se lança
Mas não esqueça, que rimar é estilo
O poeta morre e a carne padece
A obra fica no azul do firmamento
É então que uma estrela aparece
E seu leitor vira alma em movimento
Quem ama inventa qualquer coisa
Para um poeta esse ofício é duro
O ser criativo rabisca em toda loisa
Mas só poeta bom, descreve o amor puro
Sou concentrador, vejo uma só musa
Meu verso solto, as vezes até abusa
Se um dia ela se for, fico órfão de amor
Mas tropeçando no verso, me refarei na dor
Pouco me pesa, se mofeis sorrindo
Sou arrogante, e de poucos amigos
Ame ou odeie, pode ir decidindo
Farei da sua leitura, um dos meus motivos
Decimar Biagini
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