DECIMAR BIAGINI

DECIMAR BIAGINI
Advogado e Poeta Cruzaltense

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sábado, 29 de junho de 2024

Fogueiras diferentes das de São João

Fogueiras diferentes das de São João 

Léon Denis, médium fiel
Sentiu Joana ao escrever
Deu-lhe viva inspiração
Com luz do Alto a iluminar
Guiando-lhe na missão
De uma história a contar

No cárcere, forte e audaz
Joana veste masculina
Com coragem em batalha
Não cedeu, firmou seu passo
Sua força no combate
Fez-se lenda a se espalhar

Carlos VII, o rei foi
Reencarnou como burguês
Visitado pela "Filha"
Recebeu dela o perdão
Só a ele foi mais duro
Perdoar com coração

A França em grave momento
Filhos próprios a trair
Pátria-mãe sangrava então
Joana veio a salvar
De Lorena, a esperança
Fez-se luz a despontar

Joana, espírito alto
Perdoou seus traidores
Trabalhando em prol do bem
Do Espiritismo a luz
Reuniu-se aos inimigos
Novo ciclo a reluzir

Bezerra de Menezes
Em suas vidas passadas
Foi Matias, o Apóstolo
Junto a Cristo em fé caminhou
No Brasil, nova missão
Ao Espiritismo devotou

Esta história nos ensina
Sobre a força e redenção
Joana e Denis em luz
Guiaram com devoção
Espíritos a trabalhar
Para um mundo em união

Decimar da Silveira Biagini

quarta-feira, 26 de junho de 2024

Mukti

MUKTI

Desmonto o véu do passado
Karma que prende, desfaço
No presente, estou firmado
Caminho livre eu traço

Na roda do tempo sigo
Desmantelo o que não serve
Meu espírito eu bendigo
Liberdade que se enxerga

Estrutura kármica rompo
Correntes a se quebrar
Novo ciclo que imprimo
Alma pronta pra voar

Decimar da Silveira Biagini
26 de junho de 2024 no romano 
ou 2080 no Vikram Samvat

Gratidão à Laura Horer

Gratidão à Laura Horer

**L**etras fluem ao vento
**A** rte em progresso
**U**m olhar atento
**R**ealiza com manifesto 
**A**ponta com sabedoria

**H**abilidade em verso
**O**bra que enaltece
**H**umanista
**E**ntusiasta
**R**econhece-me


Decimar Seu Criado Biagini

Fluxo

Fluxo, direção e atitude
Para onde vai sua atenção
É para onde a energia flui
Conduz o desejo, a paixão
Tudo o que a alma influi

Sua mente, um novo clarão
O foco em luz se dilui
Para onde vai tua atenção
É para onde a energia flui

E nesse constante leão
A força do ser se constitui
O poder de criar, a ação
Tudo o que o espírito inclui

Para onde vai sua atenção?
Curtiu, deu graças, fluiu?

Decimar da Silveira Biagini

Ele prepara o caminho

Ele prepara o caminho

No cair da noite fria
Ouço chamado do coração
No propósito a energia
Para aquecer a invernia

Amor que encontro força
Pra seguir e não desistir
Jesus não dorme de touca
Ele sempre a me ouvir

Pelas trilhas do destino
Caminho com fé e alegria
Diferente, desde menino
Sempre tive a sintonia

Entre ondas e vendavais
Abraço familiar, meu cais
Na luz crística vou confiar
Minha sina, servir e amar

E assim sigo trajetória
Com coração em paz
Pois o trilhar é a hora
No mais Ele é quem faz

Decimar da Silveira Biagini

segunda-feira, 24 de junho de 2024

No consultório sideral

No consultório sideral
Em um canto do cosmos 
Dois cometas a vagar
Separados pelo tempo 
Destinos a traçar
Rodaram o universo 
Solitários a brilhar
Cortando o céu escuro
Sem amigos para compartilhar

Caudas luminosas 
Deixavam rastros no vazio
Cada um em sua jornada 
Pelo espaço tão sombrio
Percorreram mil galáxias 
Estrelas a observar
Em suas órbitas errantes 
Sem ninguém para conversar

Mas o cosmos é vasto 
Meticuloso o Quântico Vácuo
E um dia, sem aviso
Dois amigos de infância
Os cometas se avistaram
Cada um na sua ignorância

Pararam no infinito
Suas caudas a entrelaçar
E naquele breve instante
Puderam enfim se abraçar
Das viagens sem calor
Viram que na solidão 
o amigo é grande valor

Decimar da Silveira Biagini

quinta-feira, 20 de junho de 2024

Vislumbre da Infância Divina

*Vislumbre da Infância Divina* 
Sonhei com Jesus menino
Amigo de infância, lá presenciava
Com cinco anos já pequeno  
A todos ele encantava
Suas habilidades divinas
Por onde brincava, ensinava

Moldava com mãos de barro
Pardais e outros animais
Peixinhos, borboletas
Pra alegria dos seus iguais 
Eu e a turminha em volta
Esperando a magia ver
Risos e aplausos
Aplaudiamos o seu tecer
  
Nas tardes de sol ardente
Riachos ele encantava
Piscinas cristalinas
Com palavra purificava
Água fresca e perfeita
Para o banho refrescante
Nós nos banhavamos
Num deleite constante

Nos campos a passear
Flores brotavam ao toque 
Nós crianças competiamos
Quem veria o maior milagre  
Cada flor um esplendor
Exclamações de alegria
Com Jesus ali por perto
Tudo se enchia de magia

No esconde-esconde, sumia
Invisível ou bem guardado 
Nossa turminha o buscava
Sempre num lugar inusitado
Com sorriso travesso
Reaparecia o menino
Transformando a brincadeira
Num momento divino

Caso um de nós se machucasse
Jesus vinha nos consolar
Com toque suave e bênção 
Feridas fazia sarar
Cortes e arranhões
Desapareciam ligeiro
Assim voltávamos
A brincar sem desespero

Sentados ao seu redor
Histórias ele contava
Personagens ganhavam vida
E conosco brincava
Cenários que se moviam
Palavras que encantavam
Com Jesus narrando
Todos os sonhos se realizavam

No sábado, brincar e fazer
Milagres era controverso
José explicava à aldeia
Que o amigo era diverso
Feitos puros e bons
Era o que ele realizava
Mesmo em dia sagrado
Seu poder se mostrava

Maria e José zelosos
Admiravam e cuidavam
Com orgulho e preocupação
Os milagres observavam
O filho especial
Com bondade e poder
Desde a infância moldava
Seu caminho a percorrer

Essas brincadeiras e feitos 
Revelaram-me o Jesus menino
Cheio de amor e magia
Desde o início, divino
Seus gestos simples e infantis
Já traçavam seu destino
Moldando o mundo ao redor
Com o toque do divino

Decimar da Silveira Biagini
Poema metafísico
20 de junho de 2024
Despertar das 04h30

quarta-feira, 19 de junho de 2024

Empilhados numa só onda

Empilhados numa só onda

Árvore da Vida revelada
A essência da realidade
Muita gente têm ignorado
Preferem viver na saudade

Terceira dimensão se perde
Ante a clareza do existir
Resistência ao ver não cede
Medo do que está por vir

Compromissos a inquirir
Fazem a muitos hesitar
Sei que é difícil admitir
Agenda parece mandar

O ego, dizem, é ilusão
Mas forte deve ser, afinal
Para o trabalho espiritual
Num entendimento cabal

Níveis de compreensão há
Cada frase tem seu véu
Mergulhar mais profundo
Faz entender o que é céu

O ego, sombra e miragem
Na totalidade não tem par
Onda, energia e mensagem
Um só, consciência singular

A mente reluta e cega
Conceito do Uno a evitar
Única onda, o Todo é regra
Difícil de se enxergar

Consciências e emanações
Dessa energia primeira
Como bonecas russas
A humanidade se enfileira

Decimar da Silveira Biagini

sábado, 15 de junho de 2024

5 Bases do amor


Cinco bases do amor

C ompreensão: entender e aceitar na sua totalidade
Interação: momentos e conexões significativas
Nutrição: cuidar e fortalecer com habitualidade 
Confiança: acreditar e confiar com liberdade
Organização: servir nas rotinas e dividir responsabilidades


Decimar da Silveira Biagini

Payada da Quarentena


Payada da Quarentena

Hoje, tempo de verter a dor, minha alma segue
O mesmo raio de sol que alumia os campos abertos
Sempre com a coragem de quem enfrenta as tormentas
A terra é minha herança! Não há Rio Grande sem seu povo
E nem dilúvio que apague o brilho de um rio que canta!

Nas águas que cobrem nossa terra, um lamento ecoa
Dos campos alagados ao grito das casas perdidas
Lágrimas que se misturam às chuvas impiedosas
Mas no peito do gaúcho, o fogo não se apaga
E a esperança é a âncora que nos guia pós enchente

Venceremos mais esta batalha, com braço forte e alma pura
Entre solidariedade e reconstrução, erguemos nosso lar
Porque somos o eco dos Farrapos, a força do chão batido...
E nesta guerra ambiental, lutamos não só pela terra
Mas pela alma gaúcha que é eterna peleja e reconstrução

Decimar da Silveira Biagini
Poema metafísico, inspirado no eterno poeta Jayme Caetano e em Gn 8,6

sexta-feira, 14 de junho de 2024

Bisão Branco


Futuro desponta no sagrado
Intenso brilho no olhar
Lenda viva renascendo
Herdeiro dos campos a pastar
O bisão branco chegou
Traçando novos caminhos
Envolto em mistério e luz

Beleza rara, símbolo de paz
Resplandece sob o céu vasto
Atrela o homem e o natural
Num ciclo que se refaz
Como sonho realizado
Onírica profecia ancestral

Decimar da Silveira Biagini

Designer Sideral

POEMA AO CONSTRUTOR SIDERAL


Canteiro cósmico do universo

A Terra, a maior obra de design

Emerge com teoria construtora

A vida floresce em cada linha


Planos nos céus estelares

Magmas, rochas e oceanos

Traçam e modelam continentes

Erguendo montanhas insanas


Nessa incrível jornada arquitetônica

Cada ser, obra-prima com assinatura

Rios serpenteiam estradas planejadas

O vento esculpe desertos com dunas


O sol, arquiteto principal, vida e calor

Em seus raios, prismas e fluxos

A lua, mestra das mares e do amor

Pinta o céu com seu pincel prateado


Na sinfonia Divina, tudo foi meticuloso 

Cada ciclo, estação, fase de construção

Somos visitantes do projeto majestoso

Testemunhas da Sua arte e perfeição


Assim, aplaudimos nossa existência

O Designer maior expande seu palco

Poema Eterno, Verbo, Ode à criação

E nós, humildes partes, só gratidão


Decimar da Silveira Biagini
14 de junho de 2024

quarta-feira, 12 de junho de 2024

"Ah, eu te amo meu amor"

"Ah, eu te amo meu amor"
No dia do amor 
Almas se entrelaçam
Na troca se refazem
Metáforas em versos
Segredos traçam
Na paz da poesia
Corações invadem

Nas canções e contos
verdade nua
Símbolos profundos 
Alívio e sentido
Troca dos papéis
Dor se anula
Amor se revela
Em nós renascido

A metáfora
Ponte entre o ser e o pensar
Torna concreto o abstrato
Visível ao sentir
Intercâmbio de funções
Amor a brilhar
Em sua significância
Aprendemos a existir

Neste 12 de junho
Dia de amar com pureza
Honrar o fecundo
Que as palavras sejam
Bálsamo ao servir 
Em cada troca de beleza 
Possamos florir
Da essência do amor
A eterna fortaleza

Decimar da Silveira Biagini
12 de junho de 2024

terça-feira, 11 de junho de 2024

Jesus Viveu na Índia

Jesus Viveu na Índia: teoria alternativa de Holger Kersten - adaptada por mim como cordel

Há quem diga, em voz calma e segura
Que Jesus não morreu na cruz, eis a jura
Seu destino, em segredo, se viu transformado
Pelas mãos dos essênios, foi ele curado

Ferido e cansado, na cruz ele estava
Mas sua missão, ali não acabava
Os essênios, mestres em curar feridas
Conheciam bem as plantas e suas medidas

A mirra e o aloés, remédios sem igual
Eram usados com fervor, para o bem do mortal
No Evangelho de João, a menção é clara
Aloés medicinal, a cura não é rara

No túmulo, então, Jesus foi colocado
Mas logo seus ferimentos foram tratados
Com as ervas sagradas, mirra e aloés
Ressurgiu dos mortos, como quem tem fé

Curado, Jesus seguiu para terras distantes
Para a Índia, dizem, entre monges e passantes
Lá viveu e pregou, em nova direção
Deixando sua marca em outra nação

Esta história, em cordel, vem nos lembrar
Que Jesus, o Cristo, não deixou de caminhar
Nas terras da Índia, ele viveu e ensinou
A mensagem de amor, por onde passou

Decimar da Silveira Biagini

sábado, 8 de junho de 2024

Além

Muito além dos olhos comuns

Em laboratório, a folha foi dividida
Corte preciso, a ciência desvendada
Na luz violeta, enigma surgia
Essência intacta, vida persistia

Matéria removida, fragmento se perdeu
Envoltório, na luz, permaneceu
Mistério profundo, aos olhos revelado
Vida continua, mesmo no corte firmado

Cientistas perplexos, busca de razão
Luz violeta, a folha, sua verdade, então
A existência transcende o físico
Dança de partículas, elo místico

Assim é a vida, ciclo constante
Cortada no denso, persiste adiante
Essência invisível, luz se revela
O tilho da vida, na alma, se sela

Decimar da Silveira Biagini
9 de junho de 2024

Projeto Conte +

Projeto Conte+ 

Caminho da Luz
91 anos de história
Eci, Lúcia, Edines e Sirlei 
se engajam sábado à sábado
Cuidando das sementes
o futuro a cultivar
Na pureza da alma
Um novo mundo a brotar

O Programa Conte Mais
é a missão abraçada
Educar a emoção
de forma dedicada
Com a inteligência emocional
as crianças vão guiar
Para uma identidade moral
que só tende a brilhar

Entre os desafios
num mundo a conflitar
Manter a pureza da alma 
é o grande encantar
Em memórias humanas
a história preservar
Nessa e noutras moradas
o Senhor a inspirar

Em cada conto e ensinamento
o amor a transbordar
Eci, Lúcia, Edines e Sirlei
a esperança a semear
Caminho da Luz
futuro a construir
Com mãos dedicadas
novo amanhã a florir

Decimar da Silveira Biagini
Poema metafísico

Agradeço, logo existo!


Fulgor da existência 
enigma meditativo
Sentido da vivência
sempre indagações
  
Entrelaçar das horas
Constante caminhar
Buscamos as respostas 
Que nos façam amar

Entre sombras e luzes
no pensar e no sentir
A essência da vida 
é mistério a se seguir

Cada passo dado
No silêncio a refletir
É um verso escrito 
na ilusão do existir

A verdade se esconde 
nos detalhes do olhar
Nas palavras do Rabi
No servir e no amar

O tempo é mestre
velho sábio a ensinar
Jornada é o que importa
e não onde vai dar

O ser de luz é um poema
escrito com emoção
Cada linha uma escolha
Cada rima uma razão

Nos aplausos e nos erros
Aprendemos a voar
Na sonora cumplicidade
encontramos nosso lar

Decimar da Silveira Biagini

quinta-feira, 6 de junho de 2024

Provas e Revelações

Provas e Revelações

Em provas singelas e nobres tomemos
Aprimorar do veículo que recebemos
Como nômades em busca do Senhor
A jornada é feita com zelo e amor

Universo vasto, força que guia
Gravidade do Espírito, luz que irradia
Do Filho Eterno, essência sublime
Conduz nossas almas, em ritmo prime

Governar celestes reinos, missão divina
Zeloso e terno, administração que fascina
Ordem e harmonia, em todo o existir
Sob seu comando, a vida a expandir

A cada ser, amor individual
Do Rei Eterno, toque celestial
Em nós reside, esperança e fé
Luz que guia, caminho em pé

Planos divinos, rumo à perfeição
Nos conduzindo, em nossa evolução
Passo a passo, rumo ao ideal
Ao lado do Filho, guia sem igual

Em cada auto-outorga, sacrifício e glória
Existencial inverno, resplandece a história
Em carne e osso, vem nos redimir
Para que possamos, ao alto subir

Em mundos diversos, presença sentida
Pela verdade e amor, vida oferecida
Exemplo supremo de devoção
Para nossa eterna salvação

Fé Original, em graça e poder
Auto-outorgas, veio nos atender
Mostrou-nos o caminho, de volta ao Pai
Em sua jornada, redenção se faz

Filhos do Paraíso, enviados celestes
Portam a luz, em missões incontestes
Na Terra semeiam, sabedoria e paz
Para que o amor divino, em nós, renasça

Supremo Pai, mistério e claridade
Revelado em amor, verdade e bondade
Primeira Grandeza, espelho e luz
O caminho ao Pai, a todos conduz

Em versos sagrados, tocamos a essência
Do Filho Eterno, amor em excelência
Na busca amorosa, aprimoramento e fé
Fitamos seus passos, em rima e pé

Decimar da Silveira Biagini
Poema metafísico
6 de junho de 2024

terça-feira, 4 de junho de 2024

Crise literária

As plataformas atuais estão desgastando e muito a concentração dos leitores. Quase todos os poetas estao tendo de sintetizar e reduzir seus textos a meros halkais ou frases que prejudicam e muito o campo semântico. Alguns colegasbmeus escritores têm cada vez mais dificuldade em vender seus livros pelo fato do abandono da leitura convencional. Esse fato me faz refletir sobre a situacao do grande porta italiano Ovídio, onde estudiosos chamavam atenção para a difícil situação do poeta exilado em uma terra 
bárbara, sem contato com seu público originário. Ovídio lamenta a perda de seu público e o fato de não ter por perto alguém que possa ouvir ou ler seus 
versos, senão os bárbaros.
Não obstante, vimos com angústia e lamento milhões de seguidores acompanhando a treta entre Neymar e Luana Piovani. Sem contar a qualidade das letras nas músicas atuais e a banalidade com que os políticos tratam o tema cultural nas escolas. Fica o desabafo! Decimar da Silveira Biagini

sábado, 1 de junho de 2024

O retorno do irmão Edi

O retorno do Irmão Edi
Quem vos recebe com amor
Recebe a Cristo também
E quem acolhe o Senhor
Acolhe Deus, nosso bem

Na casa que vos abrigar
Cristo estará presente
Pois quem souber vos amar  
Terá bênção do Onipotente

Quem recebe o enviado
Do Mestre recebe a luz
Em seu coração abençoado 
Mora o amor de Jesus

Decimar da Silveira Biagini
01 de junho de 2024
Poema metafísico
Inspirado em Mateus 10:40

Colaborar e progredir

Colaborar e progredir
No status quo, se quebra
questiona, provoca e acusa
Matrix se arma contra 
no embate, a onda leva

A internet reflete os anseios
programada para bombardeios
mas de onde vem a nossa essência?
Nossa mente e sua programação?

A Divindade, imensa e diversa
Do unicelular ao homem nos fez
Somos matéria das estrelas
Caleidoscópio em altivez

Entre ilusão e autenticidade
O livre arbítrio se dá
Ser livre e ciente da verdade
ou na ignorância, ficar

Decimar da Silveira Biagini
1 de junho de 2024, união de dinâmicas de conte + e grupo de estudos, homenagem aos 91 anos da Casa Espírita Caminho da Luz Cruz Alta-RS

Qual tema nos poemas mais te atrai?