Do silvo do vento
O homem quis observar
O tronco oco, atento
E desejou Deus imitar
Da cabeleira dos capins
O homem fez experimento
Como a imitar querubins
Arpa surge como invento
E lembrando trino das cotovias
Particiona os shakras do universo
Arrepiando nossas espinhas
Com celestial solfeggio em manifesto
A magia e a sabedoria
Musicalidade dos ancestrais
É elevação de cura e alegria
Em tempos de guerra ou paz
Decimar da Silveira Biagini
Poema metafísico assistido por Druidas da Gália
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