Através de poemas
Ergui meu império
Com vozes serenas
Desvendei mistérios
O supremo brado
Na luz que cantou
Tornou-se abafado
Pela saudade que ficou
Em mundano inferno
Cobro o melhor dos versos
Em existencial inverno
Sopram sôfregos manifestos
O céu puro e azulado
Na colheita almejada
Causa-me um fado
Quando a rima é forçada
O que tenho dentro d”alma
É ansiedade criativa
Nem sempre encontro calma
Na verdade subjetiva
Sabes tu? Leitor de entrelinhas
Onde se perdeu o poeta?
Em verdades nem só minhas
Espalhadas em frases abertas
Decimar Biagini
Fé, Filhos, Filosofia e Fechamento
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Fé, Filhos, Filosofia e Fechamento
Renasce um fole
na fé, novo dia verei
dorme minha prole
Deus é mais que voz
é lume que a dor bendiz
sem fazer alçap...
Há 17 horas
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