A Nova Cortina
Cai de novo
a cortina
a cortina
a cortina
Voz de ferro
Ecoa
ecoando
em solo que não dorme
Um trovão de ontem
um trovão de agora
um trovão que não acabou
De novo a Rússia
de novo a fronteira
de novo a marcha sem flor
E a Ucrânia canta
sangra
reza
repete o clamor
Homens de bem
onde estais
onde estais
onde estais
Erguei-vos
erguei a voz
erguei a paz
erguei o amor
Churchill soprou
Fulton ouviu
O mundo esqueceu
Mas a bruma volta
a cortina volta
a cortina volta
Só a luz rompe
Só a união costura
Só o amor respira
Canta, pacificador
Canta com aço e alma
Canta até que a guerra se desfaça
Decimar da Silveira Biagini
Nenhum comentário:
Postar um comentário